Deparamos logo no início da caminhada com um santuário xintoista (Kimuraya). Dois grandes torii indicavam, dos lados leste e sul, o acesso a este templo calmo e colorido, fundado no século 17, nesta altitude para proteger espiritualmente o castelo de xogum. A esquerda do oratório, a estatua de uma macaca com seu bebe, muito venerada pelas mulheres gravidas.
Estivemos em outro santuario, Tsukudo Hachiman. Havia em monge em frente à sua casa, ao lado do santuário e quando pedimos para fotografar com ele, sorriu, colocou suas vestes espirituais e fotografou conosco. Quis dar um dinheirinho, como seria feito em qualquer lugar e ele para surpresa minha, não aceitou.
Andando pelos becos, chegamos a Zenku-ji-zen, antigo templo zen budista, mostrado na fotografia abaixo.
Depois de perambular pelos becos e conhecer 3 templos, almoçamos no mesmo bairro. Cardápio em japonês, garcon que nao falava inglês e Marcos se virando com a lingua deles, aprendido através de programa baixado no iPhone. Novamente um "sacrifício" esta hora de refeição. Cada um pediu um prato diferente, através das fotografias do cardápio. Quem teve mais sorte fui eu. Arroz papado com ovos mexidos, salsinha picada e gengibre em conserva. Outra tigelinha com muito caldo, tipo sopa, macarrãozinho, carne de porco, frutos do mar, etc. Pelo menos desta vez deram-me uma colher funda e com ela comi até o arroz. Meu garfinho ficou guardado na bolsa para a próxima refeição.
Deste bairro, seguimos para Ginza, o bairro mais chique de Toquio. Eram 16:00h, escurecia. Não dá para descrever o deslumbramento. Lojas de grifes, cada uma mais linda do que a outra. O colorido dos neons pareciam nos tirar do mundo real, tamanha a beleza.
E para descansar um pouco da comida japonesa, fizemos nossa próxima refeição no Mac-Donald. Que delicia de batata frita!!!!!!!!
Toquio é um dos lugares mais agitados do mundo. Ao contrario do que muitos pensam, os japoneses não levam a serio só o trabalho, dão muita importância a diversão. Frequentam casas de jogos (fliperamas), karaoke e musicas ao vivo, que vão do jazz e blues ao pop e tecno, da MPB a musica erudita. Inúmeras opções de teatro tradicional e outros com grupos locais e internacionais.
No esporte, o preferido é o sumo, assim como no Brasil é o futebol. Por volta dos 15 anos, garotos são aceitos na beya. Provavelmente nao verão os pais por muitos anos. A sociedade de sumo é hierárquica, os mais jovens servem os lutadores mais velhos, fazem a limpeza e a comida para toda a academia. O treino dos mais jovens começa às 04:00h da manhã e dos mais velhos às 06:00h. A unica refeição forte do dia é o "chanco-nabe', um enorme cozido servido ao meio dia, onde os mais jovens se servem dos restos dos mais velhos. Depois mais trabalho. É uma vida cansativa em que poucos estrangeiros entram, mas quase sempre, sem sucesso.
Os campeonatos de sumo são muito apreciados, mas não chegamos a assistir, por não estar na época deles.
Amanhã vamos para Kyoto e de lá escreverei novamente. Toquio vai deixar saudades, gostinho de quero mais.
Oi Tia Regina,Dinha,Marcos e mamãe!Só hoje tomei conhecimento do blog e achei muito legal.A viagem está super,mega,hiper SENSACIONAL!Os lugares são mesmo incríveis.Parabéns para você e Marcos que bolaram o roteiro tão bem! As explicações também estão ótimas. Com certeza todos devem estar gostando bastante. Por aqui está tudo bem! Um abraço, Heloisa Helena, Tu, Carol e Rafa
ResponderExcluirvc esta jogando oq ue neste computador?
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