quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Chegando ao fim...

Nossa viagem termina hoje, 02/12/2010.
Do Canada, viemos para o estado de New Jersey, nos Estados Unidos. Depois de ter permanecido aqui por 3 dias, voaremos hoje, às 22:00h para o Brasil.
New Jersey é um dos 50 estados dos Estados Unidos da América, sendo o quinto menor estado em área do pais. Apesar de sua pequena extensão territorial, New Jersey, com seus 8.414.350 habitantes, é o nono estado mais habitado dos Estados Unidos.
A economia de New Jersey defende primariamente por seu setor de manufatura e da prestação de serviços de transportes. É um dos estados mais industrializados do país. É também um dos líderes nacionais da produção de produtos químicos.
O turismo é também uma das principais fontes de renda.
Aproveitamos bem estes 3 dias que permanecemos aqui. Fomos a New York, separada deste estado pelo Rio Hudson, pegando um ônibus, atravessando o rio pelo túnel, via das mais usadas para esta travessia.


Descemos na 8a. Avenue e fomos caminhando pelas ruas e avenidas até chegar ao Rockfeller Center, onde uma enorme e famosa  árvore natural, decorada com motivos natalinos, faz a alegria dos fotógrafos amadores.


E uma paradinha em Times Square, para apreciar a beleza dos neons, que torna mágica esta cidade.


Em New Jersey, aproveitamos para fazer as compras de Natal nos famosos Outlets desta região, cuja fama vem dos preços baixos e boas mercadorias. Constatamos, que têm realmente os melhores preços do mundo.


Para despedir desta maravilhosa região, estivemos fotografando em Boulevard East, cidade de West New York (New Jersey), onde tiramos fotos, que mostro a seguir, vendo ao fundo a cidade de New York, separadas pelo Rio Hudson.



Terminando esta jornada, quero agradecer a meus companheiros de viagem, pelo companheirismo, alegrias compartilhadas, cumplicidade e dizendo que esta viagem merece nota 1.000, nao tivemos um único contratempo sequer.
Marcos me surpreendeu pela organização, tudo muito bem calculado, roteiro e finanças. Conseguimos  fazer esta viagem por um preço bem menor do que pensava. Todo o roteiro e direção foi dele. Muito bem orientado, deu-me a impressão de possuir um GPS na cabeca. Foi amigo e companheiro. Meus agradecimentos a ele.
Obrigada Heloysa, obrigada Dinha, amigas para sempre.

Até a proxima viagem!!!!!!!








domingo, 28 de novembro de 2010

Quebec-Canada

Hoje, levantamos as 07:00h, para pegarmos o ônibus, que nos levaria de Montreal a Quebec, numa viagem com duração de 03:00h. Tomamos café na rodoviária local e partimos rumo a Quebec. Nevava muito e tive a impressão de não aguentar a jornada programada para este dia. Tudo porque nunca havia lidado com a neve. Mas foi diferente, como não ventava e a neve havia parado de cair, foi bem agradável o passeio. Um frio bem suportável,  faria neste dia de -1 a -8 graus.

Foto ao lado -- Rodoviária de Quebec.
  
                                                                           
Quebec, a mais antiga cidade do Canada, fundada em 03/07/1608, é a capital da província de Quebec. Tem cerca de 690.000 habitantes.
O centro da cidade esta dividido em duas partes, a cidade alta e a cidade baixa, separadas por uma colina muito inclinada, conectadas por um elevador e um sistemas de escadas.


A cidade baixa abriga o porto e a cidade alta, patrimonio da Unesco, caracteriza-se pela presença marcante do Chateau Fontenac e pelas ruas estreitas, muitas delas de uso exclusivo de pedestres.


  Cerca de 92% dos habitantes são católicos, 1.3% protestantes e 5.9% não possuem afiliação religiosa.
Visitamos a Catedral de Notre Dame de Quebec, onde uma missa estava sendo celebrada. Ficamos por um bom tempo lá, rezando e participando. Missa celebrada naturalmente em francês, pois 96% da população é descendente de franceses e este é o idioma oficial.


Estivemos no Musée de l'Amérique Française, para conhecermos melhor a origem desta cidade. Muito bem montado, conta toda a trajetória francesa e inglesa. Numa capela pertencente ao museu, assistimos parte de um concerto, onde a regência da maestrina era tão perfeita e o coral tão bom , que me emocionou.


No mais, perambulamos pela cidade, cheia de encantos, de lindas construções, mostrando na maioria delas, a arquitetura francesa.


Quebec possui 500 companhias de manufaturação, com fábricas na cidade, empregando 20.000 trabalhadores. Depois da indústria de manufatura, a principal fonte de renda é o turismo.
Amanhã, pela manhã, visitaremos um mercado local, com  programação do café da manhã ser tomado lá.
Faremos mais algum passeio, a ser decidido ainda e ao meio dia deixaremos o hotel de volta aos Estados Unidos.

Quebec ficará arquivada nas boas lembranças.


                                                                            
                                                                                    

sábado, 27 de novembro de 2010

Montreal-Canada

Voamos dos Estados Unidos para o Canada. Estamos na cidade de Montreal, maior cidade da província canadense de Quebec, a segunda mais populosa do Canada. É a segunda  mais populosa cidade francofona do mundo, depois de Paris.
O local onde fica a cidade de Montreal foi habitada por nativos, durante milhares de anos, antes da chegada dos primeiros europeus. O primeiro europeu a pisar na cidade de Montreal foi o francês Jacques Cartier em 1535. Em 1641, a Franca enviou um grupo de missionarios cristãos para cristianizar os nativos locais.
Montreal foi invadida pelos ingleses em 1760, durante a guerra franco-indigena e passou definitivamente para controle britanico em 1763, dada a decisão francesa de manter a Ilha de Guadalupe, no Tratado de Paris, cedendo as colônias da America do Norte para os ingleses.
Hoje Montreal possui 3.637.400 habitantes.
Em 2004 uma pesquisa mostrou que 53% dos habitantes falam francês e inglês, 39% só frances e 8% so ingles.
Há 2 sistemas de escolas publicas, um encarregado de atender alunos cujo idioma seja o francês e outro para atender alunos do idioma inglês. Os pais podem optar por deixar seus filhos no sistema católico, que é subsidiado pelo governo.
Há 9 estações de TV, 5 francesas e 4 inglesas, 28 estações de rádio, 17 francesas, 10 inglesas e uma bilingue.
A cidade possui 4 universidades, 2 francofonas e 2 anglofonas e mais 12 faculdades.
Nosso primeiro passeio em Montreal foi conhecer a famosa Catedral de Notre Dame de Montreal. Indescritível a beleza, melhor sentir o esplendor por fotos.


Catedral visitada, continuamos a caminhar, dar voltas pela cidade, a pé e estava muito frio. Voltamos congelados, apesar de estarmos bem agasalhados, com roupas próprias para enfrentarmos este esperado  frio.
Dia seguinte, o frio continuava, ainda bem mais intenso. Nevou muito pela manhã e quando voltamos para casa as 19:00h, por curiosidade, fui ao Google ver quanto os termômetros marcavam, tal a friagem, tal a neve, como nunca havia experimentado. Marcavam no momento oito graus negativos, com sensação de -10.

Mas vamos continuar a falar desta manhã, vamos continuar a relatar nossos passeios.
Chegamos ao Parque das Olimpíadas, todo branco, lindo, coberto pela neve. Nada a fazer nele, apenas conhecer e apreciar a neve.



Em seguida seguimos para o Jardim Botânico. Outro lugar de beleza indescritível. A neve é linda quando cai, uma sensação diferente para mim que não a conhecia, nunca a tinha sentido bater no rosto, como aconteceu muitas vezes no dia de hoje.



Jardim Botânico visitado, seguimos para outra parte da cidade, que sabíamos ser das mais frias, as margens do Rio Saint Laurant. Linda praça, coberta de neve e enfeitando esta paisagem, os cacos totalmente brancos dos navios no porto, desta cor pela neve que caiu.


O frio nesta praça era tão intenso, que resolvemos continuar a caminhar. Passamos por lugares lindos, como estes das fotos abaixo.



Estômago reclamando, fomos comer numa Boulangerie. Sanduíche de frango delicioso, pão bastante torradinho. Gosto muito da comida francesa. Bom também, porque estava quentinho o ambiente e lá permanecemos por longo tempo. Saindo, tivemos a sensação de frio aumentado. Seria preciso fugir dele, nos cobrimos demasiadamente.



Para fugir do frio, fomos conhecer a famosa cidade subterrânea de Montreal, bem no centro da cidade. São lojas e mais lojas, shoppings e mais shoppings, entrelaçados debaixo do nivel da rua, imensa a extensão e como o nome diz, uma cidade subterrânea, possuindo varias estações de metro. Magnificas lojas, muito chiques de extremo bom gosto.


O centro da cidade é muito bonito, bem moderno, bem arrojado.
Amanhã, iremos de ônibus conhecer Quebec. Vamos preparados para enfrentar novamente o frio. A previsão do tempo diz que será dia de sol, com temperatura entre -1 a -8 graus. 



quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Shanghai - China

Do aeroporto da Coreia do Sul, aeroporto com classificação 5 estrelas (os outros 5 estrelas são: Singapura e Hong Kong), voamos para Shanghai, China. Dormimos 3 noites nesta magnifica cidade, que tem a maior população do mundo, com mais de 13 milhões de habitantes.


                                                                          
Como Shanghai pertence a China comunista, nao pude continuar relatando minha viagem. A maioria dos sites são bloqueados, como Facebook, You Tube e o Blogspot entra nesta lista.
Agora a noite estamos de volta aos Estados Unidos e vou relatar nossa passagem por Shanghai.
Em Shanghai, para ir do aeroporto ao centro da cidade, tomamos o Maglev, um trem que atinge a velocidade de 431 km/hora.  Não tem rodas, não tem eixos, ele flutua, tem levitação magnética. Num percurso, que um trem comum levaria uma hora para fazer, ele o fez em 7 minutos.
                                                                          
Depois de instalados num belo hotel, por um preço bem pequeno em relação ao Japão, saímos para conhecer esta cidade, que é considerada a mais dinâmica e maior do mundo.

                                                                          
Ficamos instalados no Bund, cartão postal de Shanghai. Lindos boulevardes, com suas lojas de grife, shoppings, restaurantes. O calçadão à beira do Rio Huangpu, estava totalmente tomado por pessoas que passeavam, um local ótimo para observar o transito fluvial e de manha cedo, praticar tai chi chuan.
Pela manhã do dia seguinte da nossa chegada a Shanghai, saímos cedo. As construções em estilo antigo e os caprichosos telhados atraíram nossos olhares. Aqui as lojas vendem de tudo, de souvenirs para turistas a medicamentos tradicionais e apesar dos preços inflacionados, a área é muito procurada.

                                                                                   
Fomos ao jardim Yu Yuan, da dinastia Ming. No centro deste jardim há a casa de chá Huxingting, erguida em 1784 por comerciantes de algodão, que no fim do século 19 virou casa de chá. A ponte em zigue zague protege a estrutura contra os maus espíritos, pois eles não viram esquinas, foi o que me disseram lá.

Afamado por ser o maior jardim de pedras da era Ming, as pedras lembram cavernas, picos e gargantas do sul da China.

Continuando a jornada do dia, fomos ao local do primeiro Congresso Nacional do Partido Comunista.
Nesta casa na concessão francesa, mostrada na foto abaixo, houve um encontro histórico, em que representantes de células comunistas se reuniram para formar o partido nacional, em 23 de julho de 1921. Oficialmente eram 12, entre os quais Mao Tse-tung, mas acredita-se que muitos outros estavam presentes. A policia descobriu o encontro e os representantes foram obrigados a fugir.


O Rio Huangpu tem apenas 110 km. de extensão. Contudo, como espetáculo, ele é fascinante. Há  muito para se ver, desde a majestosa e antiga calçada do Bund, a moderna metrópole em Pudong e as docas movimentadas, que o ladeiam por todo o trajeto.
Fizemos um passeio de barco com duração de uma hora e meia, pois é a melhor maneira de apreciar a  visão da cidade que saudou todos os exilados, que aqui chegaram em 1949.


À noite fomos curtir o centro de compras, shoppings e lojas, excelentes, enfeitadas com motivos de final de ano, assim como as calçadas.


Fim do segundo dia em Shanghai.

Terceiro dia----passamos boa parte do tempo no Museu de Shanghai. Com acervo de mais de 120.000 pecas, este museu apresenta algumas das melhores relíquias culturais desde o neolítico da China até o período da dinastia Qing, cobrindo mais de 5.000 anos. Embora os destaques sejam pedras de bronze,  cerâmica, caligrafia e pintura, a instituição também dispõe de jade, moedas, mobílias, selos e carimbos.



E para terminar o dia 23/11/2010, cruzamos o rio a partir do Bund e fomos a área de Pundong, que em 1990 foi declarada Zona Econômica Especial, onde teve inicio o renascer econômico da cidade. Foram feitos investimentos em ritmo frenético e surgiram viadutos, hotéis e shoppings. Ergueram-se edifícios moderníssimos e Shanghai está de novo na vanguarda dos negócios e tendências da moda.Tem vida noturna animada, com bares e boates em abundância.


Para terminar a visita a area Pundong, subimos no edifício Shanghai World Financial Center, cujo mirante no 100 (centésimo) andar tem paredes e pisos de vidro, que causam desconforto na chegada, mas depois acostuma-se.


Hoje, 24/11/2010, neste exato momento (21:30h) já estamos nos Estados Unidos, de regresso do Oriente. Amanhã, Dia de Ação de Graças aqui, feriado, vamos almoçar numa churrascaria típica brasileira, com amigos locais.
Sexta feira pela manhã estaremos voando para Montreal, Canada.

                                                                              

sábado, 20 de novembro de 2010

Ultimo dia em Seoul

Meus companheiros de viagem saíram cedo para começar a jornada do dia 20/11/2010. Resolvi ficar no hotel, para dar um tempo para os meus pés.
Foram conhecer o Memorial da Guerra, museu que ilustra e conta todas as histórias em que a Coreia do Sul esteve envolvida.

À noite, saindo para jantar, andamos por ruas de comércio do bairro, tipo feirinhas, com grande variedades de comida coreana, além dos artigos tradicionais de comércio. Preferimos jantar em um restaurante italiano, facilmente encontrado aqui, pois nossa experiência com a comida coreana não foi das melhores, toda ela muito apimentada.


Depois do jantar, seguimos para o museu que conta a historia de King Sejong, rei cultuado pelos coreanos, da Dinastia Joseon (1388). Este museu é subterrâneo, construído embaixo da avenida que leva ao Palácio Real.


Amanhã partiremos para Shanghai, China.
Deixo a Coreia do Sul com admiração por este país, que foi classificado pelas Nações Unidas, pelo Banco Mundial e pelo FMI como um dos países mais desenvolvidos do mundo. Se encontra entre mais avançados tecnologicamente e um dos melhores em comunicação. É o terceiro pais com o maior numero de usuários de internet banda larga, sendo também um dos lideres globais na produção de aparelhos eletrônicos e celulares, tendo as marcas Sansung e LG na lideranca. É líder na construção naval, encabeçadas por companhias proeminentes como a Hyunday Heavy Industries.
A Coreia do Sul faz parte da ONU desde 1991 e foi o primeiro país asiático a sediar a cúpula do G-20.


Neste mês de novembro de 2010, Seoul acolheu a cúpula do G-20 e há manifestações carinhosas espalhadas por toda a cidade.
                                                                              

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Seoul - Capital da Coreia do Sul


Ontem chegamos a Seoul, capital da Coreia do Sul, vindo do Japão, de Hidrofoil (barco da foto), atravessando o mar do Leste até Busan e desta cidade até Seoul, de trem bala, como já relatei. Coloquei acima a foto do barco e  do interior do trem bala, para verem como é confortável.
À noite, demos uma volta pela cidade e ficamos maravilhados com a iluminação de final de ano, magnifica, seria a palavra para descrevê-la. Passamos por shoppings, vimos vitrines de lojas, muito luxo neste centro da cidade.
O preço é bem melhor que o do Japão, mas mesmo assim digo que não é tão barato.


Estivemos numa feirinha tradicional daqui e nem é preciso dizer o que vimos, pois os artigos coreanos são nossos conhecidos. Compramos meias, echarpes e gorros, o frio está intenso, cerca de 3 graus, com  sensação térmica de zero.


Estivemos no Festival de Balões 2010, que é realizado todo ano. Neste festival prestam homenagem a todos os países e neste ano, por causa da Summit 2010, encontro do G-20 em Seoul, todos os presidentes estavam representados com caricaturas e as respectivas bandeiras dos países que representam.


Nossa primeira visita de hoje foi ao Jogyesa Temple, que é o centro e o símbolo do Budismo coreano.
Ele é designatado pela Jogye Ordem, que representa 1.700 anos de tradição e história. Fundado em 1910, este templo é dedicado a trindade Buddha. Além das 3 estátuas de buda, possui 100.000 lanternas. Quando entramos, ia começar um ritual, que começa na hora marcada, mas não tem hora para terminar. O monge e os fieis seguidores de buda, cantam mantras em sanscrito, até que a última pessoa deixe o templo. Juntamos-nos aos fieis, nos foi oferecido almofadas para sentarmos e fazer parte da cerimônia. O mais rico templo budista que conheci.


Em seguida seguimos a pé até o palácio real (Gyeongbok Palace), que possui 600 anos de história. 
Foi construído, como residência do rei, quando a dinastia Josean foi fundada.
Queimado em 1592 pelos japoneses, ficou em ruínas por 300 anos. Foi reconstruído em 1865, projeto que faliu o governo da época.


Há ainda no Palácio Real a tradicional troca de guardas. Os soldados estão vestidos a caráter, com roupas de época.


Depois do palácio, continuando a andar, chegamos a um vilarejo local com 900 residências, que conservam a estrutura tradicional das casas coreanas.


Vilarejo visitado, fomos até Changgyeong Palace, construído como palácio de férias do rei. Quando o palácio real foi destruído pelos japoneses, este palácio de férias tornou-se o primeiro palácio.


Fim do dia, escurecia. Saímos do palácio, tomamos o metro e fomos até Pyeonghwa Market, onde há lojas e shoppings de atacado e varejo da conhecida mercadoria coreana. Lembrou-me a Rua 25 de Março em Sao Paulo, só que em dimensões muito maiores.


Voltando para o hotel, passamos pelo Dongdaemun Gate, portão da entrada da cidade na época das 
dinastias.

Abaixo, fotos do centro da bela cidade de Seoul, 5a. maior cidade do mundo.


Amanhã ainda estaremos em Seoul.